quarta-feira, 22 de abril de 2009
PEDRAS DA CALÇADA
Eu caminho e olho
Olho e vejo o mundo...
E à minha volta, tudo é vida...
Tudo corre, tudo labuta.
E eu faço o mesmo
Corro... ando... labuto...
E ao andar...
Olho para as pedras da calçada...
Inertes... sem vida... sem sentirem...
Mas sempre prontas para servirem...
Para acarinharem os meus passos.
E para me ajudarem a caminhar...
E sem olhar para elas...
Sem saber que estão ali...
Ando... corro e avanço...
E sinto que vai ser sempre assim...
E que elas vão estar ali...
Até ao fim!...
LILI LARANJO
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4 comentários:
Quando conseguimos ver para além de nós próprios, pensamos nessas pequenas coisas....
Beijinhos
canduxa
O suspeito foi calado
Não tendo as provas na mão
Não sabemos por que fado
Estando longe dele, então
Não teve companhia,
E nem reclamar ninguém,
Não chegou a ser refém,
Esteve ausente por um dia.
É nas pedras da calçada,
Que a canção nos sai melhor,
É nas pedras da calçada,
Que o desejo abafa a dor
Ofereceste-me uma rosa,
Quanto vale ao fim da vida?
Vale a voz silenciosa,
Vale a testa adormecida.
É nas pedras da calçada,
Que a canção nos sai melhor,
É nas pedras da calçada,
Que o desejo abafa a dor.
Pedras da Calçada
(letra de Jorge Palma / música de Paulo Gonzo e Luís Oliveira)
Todos os dias, após uma labuta de oito horas ,passo por aqui e sacio a minha sede.
Um bem haja querida amiga.
Beijo com carinho e amizade.
Canduxa
Mas é preciso que olhemos mesmo para além de nós.e muita gente tem "medo" de olhar.
Um beijo
Manuel
E eu fico feliz por te ver...
um beijo
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