segunda-feira, 2 de março de 2009

Morro de Salalé


MORRO DE SALALÉ


Morros...
Muitos morros...
Morros de muita coisa...
Morros de barro...
Morros de morro...
E morros de Salalé...
Salalé lindo...
Salalé com asas brancas...
E muito grandes...
Que vive em morro...
Bem forte...
Bem consistente...
Feito com saber...
Quando quiser...
E achar que é hora...
Salta...
E voa...
E goza o mundo...
Pois sente...
Que se esconde...
Mas é livre...
Logo que chegue a sua hora!...

1 comentário:

Anónimo disse...

Este poema é mesmo saudade.
os morros ajudam a relembrar..

Momentos

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Sor Cecilia obrigada

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Estoi a tu lado