A roseira do meu jardim Está calada e triste Sobre os seus botões As gotas de orvalho Caem lentamente… Como as lágrimas Que caem dos meus olhos… E muito devagar Vão subindo E vão florindo Para rapidamente acabarem… As pétalas caem O belo desaparece E ficam novamente… À espera que novos Botões brotem… Acabas rapidamente Sem saber porquê… E eu tenho a certeza Por mais vida que eu tenha… Também eu… Não mais voltarei a nascer…
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