terça-feira, 26 de agosto de 2008

Roseira





ROSEIRA





A roseira do meu jardim
Está calada e triste
Sobre os seus botões
As gotas de orvalho
Caem lentamente…
Como as lágrimas
Que caem dos meus olhos…
E muito devagar
Vão subindo
E vão florindo
Para rapidamente acabarem…
As pétalas caem
O belo desaparece
E ficam novamente…
À espera que novos
Botões brotem…
Acabas rapidamente
Sem saber porquê…
E eu tenho a certeza
Por mais vida que eu tenha…
Também eu…
Não mais voltarei a nascer…






Lili Laranjo






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Da Rose para mim

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Belo SELo Guardo-o com Carinho

Sor Cecilia obrigada

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Estoi a tu lado